terça-feira, 13 de maio de 2008

Ao pensar no tempo que nos separa
Até perco a vontade de respirar...
Por isso vou inspirar bem fundo,
Armazenar todo o ar que puder...

... Depois suster a respiração
Até voltar a estar de novo contigo...

E nem quero dar pelo tempo passar,
Só sei que vou suster a respiração...
Porque sem ti... NÃO SEI RESPIRAR!


A pedido de várias «famílias» aqui está de novo o texto original do post sem censura.



19 comentários:

Sol da meia noite disse...

Muito bonito o poema.
Parece-me a tomada de consciência de algo muito forte que sentes invadir-te.

Tudo de bom, meu Amigo.
Fica bem.

Bjs

Alexandre disse...

SOL,

obrigado pelas tuas palavras mas... e há sempre um mas... como em tudo o que escrevo no blog, a intemporalidade pode estar subjacente ao que escrevo, ou o «recado» que eventualmente possa estar a dar pode estar no PASSADO, no PRESENTE ou no FUTURO!!!

Quem se identificar com o que escrevo então é essa pessoa o destinatário... se ninguém se identificar então o que escrevo não é mais do que um jogo de palavras...

Muitos beijinhos, SOL, obrigado pela tua presença, também acho muito bonito o que tu escreves!

Anónimo disse...

Enquanto vamos estragando o planeta, tb vamos aprendendo a respirar de outras formas.E se quisermos, tb pode ser, com serenidade e amor.
Obrigada e bjinhos.

Anónimo disse...

Em ar de brincadeira.!!!
Quando comecei a ler julguei que era hoje o fim.
Que susto!!!!
beijinho

Anónimo disse...

como sempre a tua poesia é profunda e de uma enorme sensibilidade.
bjocas
Como estamos de comunidade de leitores?

Gio disse...

Actualmente não tenho muito tempo para deixar comentarios mas quero que saibas que passo sempre por aqui, porque um banho de cultura sempre fez muito bem....

vieira calado disse...

É tudo quanto precisamos, amigo!
Respirar: antes que o CO2, a ganância dos poderosos, os terramotos e os tsunamis nos levem...
Um grande abraço

Anónimo disse...

Andei bem que copiei o poema antes de apagares. E pelo que li parece-me que sopram grandes ventos de mudanças aí por esses lados e os destinatários já não são quem eram. Posso estar errado (a) mas acho que não. Beijos ou abraços. Inté

Alexandre disse...

Anónimo... ou Anónima!

Vê o que escrevi para a SOL em cima - então, é assim: o blog para mim significa liberdade e o que escrevo pode ser temporal ou intemporal, pode ter destinatário como pode não ter, geralmente tem mas pode ou não ser desfasado no tempo e/ou no espaço - outras vezes envio «recados» pelo blog que podem ou não ser entendidos a quem eles são dirigidos - se são entendidos, tudo bem, se não são, é porque não tinham que ser e o «recado» perde o sentido.

Geralmente nunca tenho retorno do que escrevo - a não ser nos comentários - por isso nunca chego a saber se «chegou» ao destinatário ou não. Quando «quero» que o «recado» seja entendível faço cópia do que escrevi no blog e envio por e-mail para o destinatário - outras vezes espero que as pessoas tenham intuição, porque para mim a INTUIÇÃO vale mais que as palavras, os sms e os e-mails - felizmente tenho-me cruzado com pessoas com esse dom...

Anónimo disse...

Òh pena.!!
Eu ja tinha comentado,mas tudo bem vendo a coisa por outro angulo,é sinal que muita gente te lê.
E, como nao pode deixar de ser cada um interpreta á sua maneira.!
Nao me parece nada de grave.
Eu nao apagava!
Bjinhos

disse...

Acontece muitas vezes...já aconteceu comigo...Mas acho que fizeste mal em apagar...o blog serve mesmo para isto...escrever o que queremos, sem ofender ninguém claro...
Beijos

Andreia disse...

Um abraço para ti!

Carlos Rebola disse...

Olá Alexandre

Não vou comentar este post, porque o que podia comentar já não está...
Mas quero comentar o facto de na Venezuela se encher um depósito em troca de um euro e meio. Mas amigo Alexandre na Venezuela (principalmente em Caracas) há quem tire a vida a outrem, por menos, que um depósito cheio...

Penso que não compensa o risco a 1,5 €, por cá o depósito é caro e a vida também... pode-se fazer algo para alterar isto, sem fugir?!!!

Um abraço
Carlos Rebola

BlueVelvet disse...

Alexandre,
faça o favor de me enviar o tal post.
Não posso estar um dia ou dois sem vir aqui, acontecem logo novidades.
Ora esta!
Beijinhos e veludinhos azuis

Filoxera disse...

Bolas! Eu, que venho sempre aqui, perdi esse post!
Façamos uma coisa: envia-mo, sim? Depois comento.
E espero os teus comentários...
Beijos.

Anónimo disse...

Voltaste atras, muito bem, aplausos
para ti.Beijinhos

Anónimo disse...

Sem censura, com censura e sem censura novamente. Perdi alguma coisa? Claro, eu perdi a parte com censura, hehehe.

Como gostava que me dedicassem um poema assim tão profundo, e sem censura.

Que bom é "inspirar" tão boa escrita...

Bjiz
Perle

Marta Vinhais disse...

Sinceramente....não vejo razão para a censura...
Um poema muito sincero, cheio de carinho que devemos "acarinhar"...
Adorei...
Até já
Beijos e abraços
Marta

Anónimo disse...

Alex,

no meio de tanta palavra uma pessoa perde-se ;-)

Mas... em relação ao poema:

respirar significa viver...
logo,

é natural que quando não temos por perto quem amamos não faça sentido respirar porque não se vive.

Bonito esse teu respirar de palavras. Que encontres um ar puro ou uma forma de renovar o ar... para que voltes a respirar.

1 :-) Beijos