sábado, 12 de julho de 2008

FAZ 50 ANOS QUE MARIA CALLAS ESTEVE NO S.CARLOS

Foi neste cenário (é mesmo o original) que Maria Callas actuou há 50 anos em Portugal no T. N. S. Carlos. A inauguração ontem da Exposição dedicada a Maria Callas no Museu da Electricidade em Lisboa é composta por inúmeras peças pessoais da Diva, entre as quais dezenas de jóias e outros adereços, cerca de 50 vestidos, alguns filmes e outros objectos de valor incalculável.

A inauguração teve direito a um espectáculo soberbo de canto lírico acompanhado ao piano e a Primeira Dama, Dra. Maria Cavaco Silva, ainda comentou para mim o pormenor da estreita cintura de Maria Callas, visível através dos vestidos que a soprano envergou.



17 comentários:

Laura disse...

Olá, claro que já tivemos cá na nossa terrinha artistas de gabarito... Ela já se foi e há imenso tempo. Nunca entrei neste teatro aliás nunca fui a Lisboa a teatro e entrei no Centro cultural de Belém, isso sim. A Maria Cavaco deu-te cavaco? Bem parece e que linda ela está na foto...jinho a ti...

Alexandre disse...

Obrigado, Laura!

Sim, a Dra. Maria Cavaco Silva deu-me um bocadinho de atenção e que orgulhoso eu fiquei, heheh!!!

Muitos beijinhos para ti! Obrigado pelo teu comentário!!!

Filoxera disse...

Boa lembrança!
Também tenho "vivido" ambientes de há 50 anos, mas em cenários bem diferentes, como sabes...
Beijos.

Anónimo disse...

Alex.
Muito bem, a Dra cavaco está muito bem, ou nao fosse fotografada por ti né?
Bom domingo e bjinhos.

mariam [Maria Martins] disse...

magnífica voz.. merecido evento ...fotos muito boas! fico por aqui mais um bocadinho gosto de ouvir...e nem sempre ponho!

um sorriso :)

Paulo disse...

Há vozes em quem a morte não tem poder. Lembrar "CALLAS" é lembrar uma Diva, uma representante "única" do belo canto.
Uma vida amorosa perturbada, é certo...mas milionários excessos fizeram dela uma referência no meio onde se moveu.
50 anos...meio século, como seria Portugal nesse tempo onde o Fado era a mais ouvida canção nacional...?
Abraço
Paulo

BlueVelvet disse...

Conheço bem esse Teatro, como sabes, mas nessa altura ainda não andava por cá.
Bela desculpa para aí voltar:))
E que bonita que estava a Maria!
Beijinhos Alexandre

Sol da meia noite disse...

Deve estar bem interessante esta exposição...

Boa semana para ti.

Bj *

Vb disse...

E como prometido chegou meu livrinho. Nele, muitos textos constituem histórias reais…Outros pura ficção! Alguns não serão nem uma coisa nem outra. Serão puras divagações, meras alucinações!
O último texto e que dá o nome ao livro é uma história real e dramática.
Uma noite o meu sobrinho Pedro Miguel, foi atropelado e morreu. Ia fazer nove anos na semana seguinte. Tinha marcado um golo no dia anterior…
Nesse momento eu senti tocarem-me no ombro e uma voz a dizer-me:
-Tio, Os Meninos Nunca Morrem
A partir desse momento eu soube que tinha de guardar aquele golo e de lhe oferecer este livro…
Este livro é também de todos vós, meus leitores e amigos virtuais.
Espero que gostem. Grato fica o meu:

Muito Obrigado

Vítor Barros

Andreia disse...

E tu estiveste lá!=)

sofialisboa disse...

e eu que estive para ir? vou para a proxima sim...bjs sofia

Bichodeconta disse...

Soberbo esse espaço.. Ciõnheço e gosto imenso.. A tia Maria Cavaco está linda , parabéns, um beijinho, ell

Paula Crespo disse...

É mais uma exposição que tenho em agenda! Já são várias...
Bjs

Antunes Ferreira disse...

LISBOA - PORTUGAL

Olá!

Cheguei a este blogue através de outros que costumo visitar e neles postar comentários. Cheguei, vi e… gostei. Está bem feito, está comunicativo, está agradável, está bonito – e está bem escrito. Esta é uma deformação profissional de um jornalista e dizem que escritor a caminho dos 67…, mas que continua bem-disposto, alegre, piadista, gozão, e – vivo.

Só uma anotaçãozinha: Durante 16 anos trabalhei no Diário de Notícias, o mais importante de Portugal, onde cheguei a Chefe da Redacção – sem motivo justificativo… E acabo de publicar – vejam lá para o que me deu a «provecta» idade… - o me(a)u primeiro livro de ficção «Morte na Picada», contos da guerra colonial em Angola (1966/68) em que bem contra vontade, infelizmente participei como oficial miliciano (obrigatório, porque vindo da Universidade).

Tenho de te dizer que tive o privilégio de conhecer pessoalmente a Callas. Que não me pareceu muito simpática. E ainda não era... Onassis. Vidas.

Muito prazer me darás se quiseres visitar o meu blogue e nele deixar comentários. E enviar-me colaboração. Basta um imeile / imilio (criações minhas e preciosas…) e já está. E se o quiseres divulgar a Amiga(o)s, ainda melhor. Tanto o blogue, como o imeile, tá? Muito obrigado

www.travessadoferreira.blogspot.com
ferreihenrique@gmail.com

Abração & queijinhos (rima com beijinhos…) prás mininas.

PS – Estou a trabalhar para fazer do meu blogue um ponto de encontro entre Brasil (que conheço bastante bem) e Portugal e, obviamente, entre as suas gentes. Malta: colaborem! Outro obrigado, minha gente.

Gio disse...

Eu vi-te.... eu vi-te.... na quinta feira passada fui ao Rio Sul e tu estavas lá a beber cafezinho mas tive vergonha de me ir meter contigo.... depois não sabia se dizia que era a Ana ou a Gioconda, ehehehehe

Hoje nem comento nada porque não tenho tempo, so te digo que tu pareces (sem qualquer tipo de critica ou sem ser ofensiva, o Zé dos Plásticos). Sabes quem era o Ze dos Plasticos ????? Se souberes a anedota não me levas a mal... era um senhor que era tão conhecido, tão conhecido..... ehehehe

SILÊNCIO CULPADO disse...

Alexandre
Fascinante este momento. Maria Callas era única e recordá-la desta forma deverá ter sido algo de soberbo e inesquecível para ti.
Obrigada por partilhares connosco este acontecimento.
Abraço

Sei que existes disse...

Tinha uma voz maravilhosa que se perpetua no tempo.
Óptimas fotos!
E que sorte tu tiveste...:)
Beijocas grandes