domingo, 21 de outubro de 2007

NO ESCURINHO DO CINEMA... COM «O REINO»!

Falar do filme «O Reino» com Jamie Foxx e Jennifer Garner é falar de um problema actual e que nos afecta… A todos, sem excepção, pois fala de terrorismo e a questão, a sempre eterna questão é: matar inocentes para chamar a atenção para uma determinada situação é a única forma de lutar?

A história em si: um jogo de basebol em Riade, Arábia Saudita – um dia calmo num complexo habitacional de americanos, patrulhado pela Guarda Nacional Saudita.

O golpe: dois homens com fardas da Guarda Nacional Saudita roubam um jipe, matando os seus ocupantes e percorrem as ruas do complexo atirando a matar. Pessoas a correram em pânico, numa tentativa de protecção e no meio do tumulto, um outro homem, também com farda da Guarda Nacional Saudita faz explodir uma bomba, morrendo ele também – bombista suicida em nome de Alá.

No rescaldo, com as equipas médicas a tentarem recolher os feridos e os mortos, há uma outra explosão, enorme, matando um agente do FBI que acabava de falar com um colega nos Estados Unidos. À rebeldia, esse colega, com mais 3 colegas, entre eles uma mulher, consegue autorização para viajar até à Arábia Saudita para tentar descobrir o que se passou.

A muito custo, conseguem estudar as provas e reconstruir o atentado. Mas só quando um deles é raptado é que encontram a célula terrorista. No geral, o filme está bem estruturado, interpretações competentes. Retrata 2 culturas diferentes, mas sem perder muito tempo…

O que arrepia é saber que isto não é o fim – esta célula está "morta", mas em breve aparecerá outra para a substituir. É o legado que o velho terrorista dá ao neto, antes de morrer e não sei se será coincidência que o agente do FBI tenha dito a mesma coisa à colega para a consolar da morte do amigo: "Não te preocupes. Vamos matá-los todos"…


O último filme que vi foi «Nem Contigo Nem Sem Ti», com Michelle Pfeiffer, há uns dois meses. Como não tenho ido ao cinema, aqui fica a excelente crítica da Marta de A Minha Página, ao filme «O Reino», com Jamie Foxx e Jennifer Garner.

30 comentários:

Sol da meia noite disse...

Excelente post!
Dos melhores mesmo!

Foto bem expressiva, a complementar o cenário descrito no texto...

*

SILÊNCIO CULPADO disse...

Sou contra a violência. Todo o tipo de violência. Violência doméstica, contra os animais, vio lência psicológica, enfim todos os tipos de violência. Por isso não acredito em nenhuma solução que passe pela violência porque não se constrói o amor sobre os alicerces do ódio.
O terrorismo é a face mais hedionda e cobarde da violência.

Anónimo disse...

olá meu amigo! eu sou mais po romantico e comedia :) se kiseres vir comer ou melhor lêr um gelado louco k eu fiz já sabes o k tens a fazer:) uma boa semana para ti
bjoss
carla granja

LUIS MILHANO (Lumife) disse...

Assunto actual sempre em cima da mesa de quaisquer governantes.

""Não te preocupes. Vamos matá-los todos"…" testemunho que se passa dum lado e doutro sem fim à vista.


Um abraço

Anónimo disse...

Fizeste-me lembrar que já não vou ao cinema há uns bons anos!! É vergonhoso mas é verdade! Com filhotes a coisa ficou mais complicada! Vai servindo o leitor de DVDs...
Esse filme que referes parece ser interessante e, infelizmente, descrever uma realidade que aumenta a cada dia! Temo muito pelo futuro que nos está reservado, quando assistimos todos os dias a práticas terroristas cujas principais vítimas são pessoas inocentes...

Filoxera disse...

Cinema! Uma das muitas coisas de que sinto saudades...
Aproveito para te deixar uma pergunta que nada tem a ver com cinema: como fazer para que a música que colocamos no blog não se "desligue" quando accionamos os comentários? Quando tiveres um bocadinho diz-me, ok? Obrigada e muitos beijinhos.

Gi disse...

Desde que apareceram as pipocas na sala de cinema eu fui-me afastando. Só vou muito esporadicamente. Acabo por preferir alugar um filme, ir fumando sem estar á espera do intervalo e, o atraso com que vejos os filmes, não me incomoda por aí além.
Confesso que este tipo de filmes não me agrada especialmente. Sou contra qualquer tipo de violência e já me basta abrir a televisão e ver os noticiários para a ver , até em demasia.

Violência gera violência, é um ciclo (e um círculo fechado) sem fim. O terrorismo é a arma dos cobardes . Penso nele mas não me deixo acorbardar. Essa é a principal arma do terrorismo, a violência muda. A psicológica. os filmes são interessantes mas espalham o fantasma do medo. Não compactuo com isso.

Um beijinho

FERNANDINHA & POEMAS disse...

Olá Alexandre, passei para deixar-te um beijinho,
Fernandinha

Marrie disse...

Passei p/desejar-te um ótimo início de semana.
bjs

Andreia disse...

O meu namorado viu e filme e gostou!

Visão Caleidoscópica disse...

Já ouvi falar do filme.
E agora leio aqui a "tua" crítica.
Pois de facto não é bem o género de filme que eu pague para ir ver.
Violência já temos demais!
Mas acredito que seja um bom filme, para quem gosta.
O comentário está excelente e bem elucidativo.
Deixo um beijo e o desejo de uma boa semanita.
Até mais....

Diário de um Anjo disse...

Vi o filme. É de facto, aterrador, que nem uns nem outros vão desistir um dia de lutar. Saber que existem pessoas maquiavélicas ao ponto de manipular as mentes de outras de tal forma que as crenças se tornam mais importante que a própria vida, deixa-me chocada. É claro que por detrás das guerras há sempre outros interesses. Os fabricantes de armas terão os seus meios, especulo eu.
beijinho

Anónimo disse...

Exmos Senhores,
Devido aos frequentíssimos cortes de sinal patrocinados por essa operadora na minha internet, vi-me forçado a ligar frequentíssimas vezes e em vão para o vosso número 707..., durante o mês de Setembro, o que me fez gastar 8.044 euros sem nunca ter sido atendido.
Numa das chamadas estive 10 minutos e vinte segundos a ouvir música clássica, noutra de cinco minutos mimosearam-me com hip hop, sem que eu conseguisse alguma vez ser atendido.
Quanto ao telefone fixo da TV Cabo, pura e simplesmente desliguei-o, para não ter mais uma frente de combate, embora queira continuar a pagar a mensalidade.
O vosso truque é perfeito: nunca desligaram o sinal da net por mais de 24 horas seguidas, para que não houvesse afectação à factura. Espertos...
Estou decepcionadíssimo convosco.
Rui Ramos

irneh disse...

Trabalhas para a TV Cabo? É que se for esse o caso tenho um rol de reclamações que nem te digo nada.
Quanto ao filme, não vi, nem devo ver. Apesar de ter o cinema ao lado de casa, é muito raro ir, porque muitas vezes adormeço.

Beijinhos

Espaços abertos.. disse...

Post que evidência bastante o tipo de filme assim como a pórpria fotografia que realça muito bem o nível de violência.
Bjs Zita

Ka disse...

Olhya Já não vou ao cinema à uma data de tempo!! Agora espero umas semanas e depois alugo e vejo em casa.

Mas ando cheia de saudades...hehe

Beijinhos e uma excelente semana

Anónimo disse...

Dra Paula Gomes,
Fico muito grato pela Sua amável resposta. Lamentavelmente o nosso país está cada vez mais mal frequentado e, para nosso mal, o Cacém - pelo menos a baixa do Cacém - segue na frente na rápida degradação da geografia humana.
Tenho seguido passo a passo e apreciado o enorme esforço do Cacémpolis para transformar este espaço - que enriqueceu ilicitamente muitos construtores e não só -numa zona aprazível e com boa qualidade de vida.
Não é em vão que Portugal se encontra na cauda da Europa e aqui se sentem esses efeitos. Por exemplo, os novos modelos de recolha de lixo. Amarguradamente vejo no dia a dia o desmazelo, o lixo deixado fora dos recipientes, empestando o ar, emporcalhando um espaço público e sanitário, em perigo evidente para a saúde pública. FALTA POLICIAMENTO, ou melhor, a Polícia demitiu-se dada a sua ineficácia na protecção dos cidadãos e na prevenção e repressão do ilícito.
A minha rua, a D. Maria II, está a ficar linda, um bom lugar para se passear, mas já vejo excrementos de cão por todo o lado, garrafas de cerveja vazias, etc. Não tenho dúvidas de que, se puserem bancos e mesas nestas árvores aqui em frente ao número 18, nunca mais terei uma noite de paz, porque os imigrantes (que são agora os maiores prevaricadores) vão sentar-se aqui em frente a embebedar-se e a gritar.
Provavelmente - não estou a fazer futurologia mas já conheço o rumo das coisas - terei de mudar de casa para outra parte da Grande Lisboa, não sei onde, porque os imigrantes são tão bem acolhidos e integrados em Portugal, como diz a UE, que tomaram conta de todos os espaços - públicos e privados - e aos portugueses só resta fugirem para os centros comerciais e espreitar, impotentes, por trás das cortinas, e ficarem deprimidos (já vai nos 25%) e cansados por noites sem dormir devido à barulheira e provocação dos estrangeiros - que se sentem impunes.
No meu prédio, por exemplo, que era um espaço de paz, tranquilidade, sossego e de qualidade de vida, bastou um grupo de brasileiros ocuparem o segundo direito... música alta a qualquer hora, correrias, gritaria, elevadores avariados... e nada se pode fazer, pois seremos acusados de racistas e xenófobos se os confrontarmos.
Também os belos jardins serão conspurcados rapidamente.
Também os «mecos» dos passeios serão (já estão a ser) rapidamente destruídos.
Receio que se vire o feitiço contra o feiticeiro: que esta bela obra que é o Cacémpolis leve à desertificação do local pela classe média e a ocupação pela «escumalha» imigrante de que os Governos gostam tanto, não sei porquê.
FAZ FALTA UMA POLÍCIA DE PROXIMIDADE, DE RUA, QUE NOS DEFENDA E QUE REPONHA OS VALORES DE PORTUGAL E NÃO OS DOS IMIGRANTES.
Disponham de mim para tudo o que precisarem, estou ao Vosso inteiro dispor.
Obrigado por manterem esta relação comigo.
Os meus cumprimentos
Rui Ramos

Anónimo disse...

Irneh, eu não trabalho na TvCabo, sou uma vítima da TvCabo (netcabo). Imaginem que agora mandaram-me um propsecto anunciando novos canais. Fui ver: búlgaros, chineses, ucranianos, russos, cubanos - sem tradução. Boa! Ó defensores da língua, onde andais? Então... Portugal está a tornar-se num país multilingue e de imigrantes, enquanto escorraça os melhores quadros e maltrata os que trabalham e pagam impostos! Chama-se a isto, adivinhem... Certo: traição à pátria! Antigamente Salazar queria que se falasse português do minho a timor. Agora os pipis parolos e maricas querem que os portugueses entendam quimbundu, creoulo cabo-verdiano, ucraniano, espanhol, russo, chinês. Negócios, meus caros, negócios!

Anónimo disse...

Desculpem, escrevi mal 'prospecto'... mas isso que importa se a minha TV agora apanha canais de línguas outras... Portugueses, não tendes vergona?

Bichodeconta disse...

Mais um filme na minha já longa lista em atraso... Para juntar á já longa lista de livros por comprar.. Díficil... muito difícil..Embora não seja amante de violencia, o facto de eu enterrar a cabeça na areia como o avestruz, e não ver , Não fará com que a violencia diminua..Muito menos que ela se acabe... Quem dera..um abraço.Ell

Eme disse...

É um dos filmes que me apetece ver, mas cinema.. já lá vai esse tempo; Boa descrição do conteúdo Alex, parece bastante interessante. O próprio filme aproximar-se-á verdadeiramente da realidade? Pelo menos, trará uma ideia ao mundo. "Matá-los a todos" é algo que existe há séculos mas ultimamente a américa e o reino arábe parecem ser especialistas.

Beijinhos

Anónimo disse...

À RTP
Exmos Senhores,
Foi pena não nos termos relacionado antes, a propósito do programa Guerra. Quando começou a luta de libertação nacional em Angola eu era um jovem branco de 15 anos, filho de um pequeno funcionário português que foi para Angola ainda no berço, em 1917, vivi e vi tudo, desde o 4 de Fevereiro, estive no funeral dos polícias de farda cinzenta (metropolitanos), desde essa data aderi, por mim, ao nacionalismo, fui director do jornal O Estudante, que arranquei da Mocidade Portuguesa, e foi proibido, em 1964, e em 1965 aderi ao grupo de acção clandestino Kimangua do comité regional de Luanda do MPLA, militei com muitos dirigentes, estudei Direito em Lisboa onde me tornei «marxista-leninista-maoista» e em fins de 1969 fui preso à chegada a Luanda, no barco Alfredo da Silva, em plena baía de Luanda...
Nunca fiz tropa no exército português, recusei-me, e na Avenida de Berna está uma exposição minha ao chefe de estado-maior: «não sou português, por isso não posso pertencer ao exército português».
Em 1974 fiz um curso de instrução das FAPLA nos Dembos (zona de Nito Alves), fui membro do governo de transição pelo MPLA, director dos jornais Angola e Poder Popular, proibidos pelo MPLA.
Depois da indepência fui duas vezes preso por Agostinho Neto, por «dissidência de esquerda», só sendo solto em 1980 pelo presidente José Eduardo dos Santos.
Só tive um partido em toda a minha vida: o MPLA.
E só uma pátria: Angola
Foi pena, realmente, eu não ter conseguido oferecer aos telespectadores a minha experiência.
Os meus cumprimentos
Rui Ramos

Anónimo disse...

PORQUE AS PESSOAS SE APAIXONAM?

Só quem já levou uma flechada de cupido pode entender o que é a ansiedade de depender da presença de outra pessoa para ser feliz. E o pior é tentar entender o por que isso acontece.
Vamos agora a revelação de mais um enigma.
Por que os seres humanos se apaixonam ?


Se você está na condição de apaixonado, e principalmente se está nesta condição e não entende por que a pessoa de seu maior interesse não lhe dá a menor atenção, não se preocupe. Muitos já tentaram desvendar este mistério e não conseguiram. Até mesmo a própria deusa do amor, Vênus, passou por problemas sérios envolvendo o seu filho, Cupido, e até ele foi afetado por seu próprio veneno.


O Banquete, entre todas as tentativas de explicação da origem do amor, é a melhor opção para quem quer galgar chegar ao enigma, mas este discurso, escrito por Platão, um elogio ao amor, também não consegue chegar a uma conclusão do fenômeno, apesar de reunir os melhores filósofos da época em uma festa, que resolveram ter como tema, o amor para conversar e discursar durante toda uma noite.


Claro que até hoje, isto foi e seria uma pergunta sem resposta para toda a humanidade se não surgisse no mundo o site Respostas ao Impossível. Agora você vai ter a oportunidade de entender, através de poucas palavras de onde vem este sentimento que influencia qualquer pessoa, causando desde simples uniões até maravilhosos casamentos morgamáticos que entram para os contos de fadas da humanidade.


Resposta ao enigma:


Somente um matemático de grandioso status na área da Filosofia poderia decifrar o fenômeno da soma perfeita, resultado da união entre dois corpos ardentes de paixão.
Pitágoras da Samos, filósofo da antigüidade, entendia não só dos números, os quais afirmou ser a essência das coisas, mas também da música, que embala em todo o universo e todos os seus pontos, qualquer matéria, seja esta solitária ou em companhia de seus pares.


Pitágoras afirmava que, tudo o que se movimenta produz um som, e desta maneira nos revelava como o mundo dos espíritos se projeta no universo, tanto no interior dos corpos dos homens e dos animais, como fora dele. E que através da história sabemos como os que vivem perdidos pela natureza, se embalam nos cálices de vinho de Baco, e acabam esquecendo o mundo dos deuses e perdidos acabam por enveredar em nossos corpos, seja em nosso dia de nascimento, ou em outro momento qualquer que sua natureza lhes convém.


Tudo foi analisado pelo homem em relação ao amor, este mesmo homem que não levou em conta que em qualquer momento de paixão, o que nos faz lembrar de nosso ser amado são as músicas.

E é exatamente este o motivo da atração à primeira vista entre duas pessoas, e que pode durar eternamente, a música, pois a lei universal descrita por Pitágoras, de que tudo que se move produz um som, serve também para nossas células.
Quando duas pessoas se encontram, e a música produzida por suas células se combinam, elas se embalam através do coração e de suas mentes, e este sentimento pode se perpetuar pela vida toda.


Resumindo, cada um de nós tem uma música dentro de si. Quando esta música combina com a de alguém, não tem jeito, é amor a primeira vista.

É muito fácil de se ver e entender dessa música na prática. Basta que para isso observemos o comportamento dos animais, como é o caso dos cisnes. Na época de acasalamento, eles diferentemente dos seres humanos podem escutar esta música universal, e por isso dançam uniformemente o som divino do amor.

Nota: O amor independe, por este motivo, de qualquer condição social, religiosa e até mesmo de gênero, ou seja, o amor pode acontecer entre homens e mulheres, mulheres e mulheres e homens e homens.


Obs: Normalmente mulheres com mais energia que as outras se apaixonarão por homens com mais energia que os outros, assim como as mulheres com menor energia que as outras se apaixonarão por homens com menos energia que os outros.


Observações importantes:


Um resumo desta Teoria está descrita no livro "A Origem Divina de Todas as Coisas", Editora Thesaurus, Brasília - DF, autoria de William Fiel.


Uma prova científica do que diz o Respostas ao Impossível:

Os cientistas Robert Zatorre, na Universidade de McGill (Canadá) e Anne Blood, do Massachusetts General Hospital (EUA) descobriram através de aparelhos que permitem observar as alterações de pressão sangüinea em um cérebro humano, que ao ouvir música, as pessoas acionam exatamente as mesmas partes do cérebro que se alteram durante o prazer sexual, ou paixão, nas pessoas.
O estudo foi publicado pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences em 01/10/2001.

foryou disse...

"matar inocentes para chamar a atenção para uma determinada situação é a única forma de lutar?"
NÃO!

Mas - em tudo na vida parece haver sempre um mas...

Raramente gosto deste tipo de filmes. Ou melhor dizendo raramente gosto de filmes que abordam o terrorismo. Não porque ele me passe ao lado, longe disso, mas porque na sua maioria lhes falta precisamente esta parte: "Retrata 2 culturas diferentes, mas sem perder muito tempo…"

É que sem analisar todas as vertentes eu tenho sempre uma tendência em questionar-me: mas afinal quem são os terroristas? Estes "dois homens com fardas da Guarda Nacional Saudita roubam um jipe, matando os seus ocupantes(...)" ou estes "Não te preocupes. Vamos matá-los todos"

Dir-me-íam que o 2º caso é a reacção ao 1º e eu questionaria: isso justifica? ou perguntaria: e não haveria um caso 0º?

Pois... parece uma bola, não é?! Complicado demais :(

Anónimo disse...

olá Alexandre, de facto há muito tempo que não vou ao cinema, com pena minha! :( No entanto, também eu, não escolho este genero de filme para ver.A violência,o terrorismo é ao contrario do que deveria ser, uma realidade crescente no mundo. Mas eu prefiro não assistir à sua reprodução cinematografica.
beijos grandes :)

Unknown disse...

Ola Alex.

E que pena eu tenho de não ter tempo de ir ver um bom filme ao cinema.

um abraço

BlueVelvet disse...

Ai, esta música: Always the sun!YES!E os solos de bateria,hum....
Quanto ao filme, confesso que adoro este tipo de filme, embora, naturalmente abomine o que lhes está subjacente.
E a frase " Havemos de os matar todos" é grave porque todos a dizem, portanto, como escreveu K.Gibran: An eye for an eye and the whole humanity will be blind"
Chuac chuac

Teresa David disse...

Os EUA sempre foram exímios em efabular sobre a sua própria "merda" que vão fazendo sob a capa de um moralismo bacoco, cheio de contradições e abusos sobre os outros povos, onde procuram as razões fantasiosas para justificar os seus actos.
No vi nem verei o filme, porque, confesso, este tipo de temas me incomodam deveras.
Mas o texto está mto bem feito.
Bjs
TD

Cristina disse...

Olá Alexandre... antes de mais, parabéns pelo aninho de vida do blog... obrigada por nos mimares com os teus posts. E obrigada também por seres o meu 1.º amigo bloguista.

Um enorme beijo

Dhyana disse...

Obrigada pela força e o teu simpático comentário. agradeço tb os teus mails humorístico-informativos mas como não sou mulher de meias palavras, vou directa ao assunto.
Quero saber qual foi o objectivo de me pedir o mail quando leste aquele post sobre a violência doméstica. Confesso que fiquei curiosa e como não disseste nada sobre isso, tomei a liberdade de o fazer. Não penses que estou chateada ou desiludida, nada disso, mas odeio estar na espectactiva e a minha furiosa curiosidade não permite esperas.
beijo gd.